Identificada e à disposição da Justiça de Minas, a mulher que produziu um vídeo falando que caixões onde estariam vítimas do coronavírus foram abertos e estavam cheios de pedras e madeira em Belo Horizonte.
De acordo com a defesa de Valdete Zanco, ela reconhece “humildemente” o erro, pede perdão ao município de Belo Horizonte, ao prefeito Alexandre Kalil e todos que tenham sido atingidos pelas informações inverídicas contidas no vídeo.
O delegado responsável pelo inquérito, Wagner Sales, entende que ela cometeu crime contra a administração da Justiça e deverá prestar declarações a fim de explicar as circunstâncias e a real motivação para a produção e publicação do citado vídeo. A Polícia Civil informou que o pedido de desculpa não interrompe as investigações.
Valdete se apresentou à Delegacia de Polícia Civil de Jacutinga, no Sul de Minas, nesta terça-feira, e disse desconhecer a forma como o vídeo ganhou notoriedade nas redes sociais e nos demais veículos de comunicação, já que foi postado em um grupo de whatsapp da família
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